segunda-feira, 18 de abril de 2011

amistad



Pra que um dia especifico pra isso se podemos praticar todos os dias?
Recordo-me de já ter escrito sobre vocês aqui. Aos poucos mais já escrevi sim. Representam-me desde a uma ligação no meio do dia (ou da noite) pra saber se estou bem, ate a uma critica que me seja construtiva. Conto extremamente nos dedos os verdadeiros. Acho ate que ando banalizando muito a palavra “amo”. Acho não, tenho é certeza de que estou devendo (me devendo) um pouco mais de sinceridade aos meus próprios sentimentos. Portanto desde já vou averiguar mais eles,  ok!
 Voltando as vias de fato, a o que me levou escrever novamente aqui. Por inúmeras vezes não os trato como deveria (vise e versa), deixo de falar o que deveria (vise e versa), não ligo quando deveria (vise e versa). Mas nem por isso deixo de os reconhecer e desmereço-os em minhas orações. Só quero deixar claro que se os magoei mas foi na tentativa de estar fazendo algo de melhor. Se me calei foi na intenção de ouvir com mais atenção todos os seus desabafos, se não falei foi na indecisão de acabar falando algo que não os merecesse. Mas estou aqui, em meu mesmo canto a posta pra qualquer que seja a aventura, pra qualquer  que seja as palavras, pra qualquer que seja o singelo momento ao lado de vocês. Quero dizer que nunca precisei desses dias nomenclaturados a designada coisa para reconhecer o valor de fato, e não vai ser agora que me fará precisar deles, mas no entanto estou escrevendo justo nele, e com uma janelinha amarela e muito amigável me piscando a todo instante na barra de ferramentas. E aqui termino com algo que já mencionei por aqui: é incrível como rimos de tudo, rimos dos outros, rimos de nos mesmo, e ate mesmo rimos do nada. Sorrimos pras pessoas, das pessoas, pros racionais, irracionais. só não deixamos de rir (...) mas afim de tudo valorizamos cada ato que fazemos, cada riso dado, cada lagrima de medo ou alegria caída, só não deixamos de ser nos mesmo transbordando amor e amizade. E por isso digo que os amo sem me preocupar em averiguar nada mais a frente no meu futuro. 

(Ilana Odorico)

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